Santiago da Guarda recebeu 9 jovens acordeonistas que mostraram em Festival o seu dom musical

O CAAS (Centro de Amizade e Animação Social) de Santiago da Guarda organizou o XII Festival de Acordeão no qual participaram 9 jovens acordeonistas, cujas idades oscilavam entre os 6  e os 13 anos.  Face às diferenças de idade e também de evolução técnica, os candidatos foram divididos em dois níveis. Para o Nível II apresentaram-se 4 artistas e para o Nível III, o mais evoluído, 5.

Marta Santos da Rádio Vida Nova encarregou-se de apresentar o espectáculo, aproveitando a oportunidade para informar das várias actividades do CAAS.

Depois de apresentação das peças do concurso, o espectáculo continuou com a participação de "Ruizinho de Penacova" que procurou animar o público com canções do repertório popular minhoto, de onde é oriundo ( apesar de viver em Penacova), com  preponderância para as canções de índole brejeiro, com  quadras de sabor popular e normalmente cantadas como se fossem "à desgarrada".

Eugénia Lima, uma das maiores acordeonistas Portuguesas honrou o espectáculo com a sua presença e foi motivo de grande ovação.

João Pedro Domingues Jorge (ao centro) foi o vencedor deste festival

O Júri, constituído por 5 elementos com formação musical,  procurou participar da melhor forma e escolheu os premiados, consciente de que um Festival é  um momento de grande  "stress" para o executante e nem sempre é a forma ideal de julgar o melhor. No entanto é o júri que decide e aqui apresentamos os resultados deste Festival.

NÍvel II

• Can Can
• Infantil nº 9

• 1º and Akkordeonsuite
• 4º and Akkordeonsuite

• Alma Algarvia
• Viva à Espanha

• Boum Musette
• Lembranças de antigamente

NÍvel III

• Recordar
• Na aldeia do José Franco

• Marcha Acordeonistas
• Mulher Rendeira

• Costa D'oiro
• Accordeon Prestige

• Latino
• Ça gaze

• Asfalto 
• Noites de Espanha

A ADILCAN terminou ontem mais um curso de formação de adultos no desemprego , o qual, além de todas as matérias complementares, como por exemplo Português e Matemática, tinha o objectivo preparar os formandos para uma profissão activa e  com a possibilidade de emprego imediato, neste caso, no trabalho  com a madeira, ou seja, numa marcenaria.

Tratando-se de um curso que, pela natureza do mesmo, apresenta sempre  trabalhos finais, a ADILCAN preparou uma exposição numa das Salas do Centro Cultural, durante este fim de semana, de 14 a 16 de Março, onde estão patentes muitas das peças construídas durante a formação.

A particularidade da exposição reside no facto de apresentar um conjunto de peças, todas elas com aplicação prática, quer como utensílios de casa, quer em jogos, como, o tabuleiro de xadrez. As madeiras  com as quais os formandos se relacionaram são as mais usuais, como o pinho, o mogno e a faia.

Durante a nossa visita tivemos oportunidade de ouvir alguns formandos e professora de Português que aqui deixamos registado em vídeo.

A Melhor Interpretação Masculina foi atribuída a Roberto Moreira, do Teatro Olimpo (Ansião), pelo seu desempenho no espectáculo "O país dos decretos".

Houve ainda a atribuição do Prémio do Público, criado para distinguir o melhor espectáculo na opinião dos espectadores assíduos do festival e que premiou, por maioria de votos, o espectáculo do Teatro Olimpo, "O país dos decretos".

"E o Prémio Cale de Melhor Espectáculo vai para  'A verdadeira história de Andreia Belchior', apresentado pelo grupo OPSIS em Metamorphose.

Foi assim que terminou, ontem, em Vila Nova de Gaia, a segunda edição do CALE-se, festival nacional de teatro, organizado pelo Cale Estúdio Teatro.

O CALE-se, que se iniciou em Janeiro e que contou com a participação de oito grupos de teatro não-profissional, oriundos de oito distritos, é o único festival de teatro de carácter competitivo organizado em Portugal por um grupo de teatro.

O Cale Estúdio Teatro, com 22 anos, pretende, assim, incentivar a qualidade dos espectáculos, tendo demonstrado, uma vez mais, que teatro feito por amadores não é sinónimo de teatro de fraca qualidade.

Bem pelo contrário. A avaliar todos os espectáculos, ao longo dos oito sábados de duração do festival, esteve um júri, constituido por Adriano Martins, actor profissional, em representação do grupo Os Plebeus Avintenses; Fernando Rodrigues, director da Companhia de Teatro Contacto, de Ovar, e Cândido Xavier, director do festival.

Foram oito os prémios CALE atribuídos, em clima de animada festa. Além do já mencionado Prémio para Melhor Espectáculo, o grupo OPSIS, de Cabeção (Mora), arrecadou ainda os prémios de Melhor Desenho de Luz, Melhor Sonoplastia e Melhor Interpretação Feminina, este para distinguir o desempenho de Margarida Abrantes.

Os prémios Melhor Cenografia e Melhor Guarda-Roupa foram para o grupo ATA - Acção Teatral Artimanha (Pinhal Novo). A Melhor Interpretação Masculina foi atribuída a Roberto Moreira, do Teatro Olimpo (Ansião), pelo seu desempenho no espectáculo "O país dos decretos".

Para Melhor Encenação, o júri votou em "Casal aberto", apresentado pelo Teatro Amador de Loureiro (Oliveira de Azeméis), com assinatura de José Moreira.

Houve ainda a atribuição do Prémio do Público, criado para distinguir o melhor espectáculo na opinião dos espectadores assíduos do festival e que premiou, por maioria de votos, o espectáculo do Teatro Olimpo, "O país dos decretos".

in: Jn, 16mar08